terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A base última da sociedade humana, ensinavam S. Paulo Apóstolo e Sto. Agostinho, é o amor ao próximo.

"Quando [essa liberdade] se volta para a ação prática, ela toma forma na religião e na política como fanatismo da destruição – a destruição de toda a ordem social subsistente –, como eliminação dos indivíduos que são objetos de suspeita e a aniquilação de toda organização que tente se erguer de novo de entre as ruínas. É só destruindo alguma coisa que essa vontade negativa tem o sentimento de si própria como existente. É claro que ela imagina querer alcançar algum estado de coisas positivo, como a igualdade universal ou a vida religiosa universal, mas de fato ela não quer que esse estado se realize efetivamente, porque essa realização levaria a alguma espécie de ordem, a uma formação particularizada de organizações e indivíduos, ao passo que a autoconsciência daquela liberdade negativa provém precisamente da negação da particularidade, da negação de toda caracterização objetiva. Conseqüentemente, o que essa liberdade negativa pretende querer nunca pode ser algo em particular, mas apenas uma idéia abstrata, e dar efeito a essa idéia só pode consistir na fúria da destruição."

Na introdução à Filosofia do Direito, G. W. F. Hegel

http://www.olavodecarvalho.org/semana/081114dc.html

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Através do medo

Houve união

Em busca de paz,

Diziam,

mas era medo !

 

Proteção figurada

contra demônios

que chamavam de homens.

 

Fez-se necessário líderes

Para organizar a união!

 

Na desorganização

Aqueles homens

Que eram de demônios

Se infiltraram

E em pouco,

Separação!

 

E logo

Formaram-se grupos

Da antiga união.

 

E

Em breve

Se uniram

Todos,

para lutar

contra o líderes

 

Para lutarem contra.

E, houve união

Em busca de paz,

Mas era medo

 

03/08/2008

 

 

 

 

 

 

 

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